Sim! A virada para 2021 trouxe junto um novo endereço para a redação da WIT, um espaço que usa da simplicidade das formas e das cores vibrantes para criar uma atmosfera criativa e aconchegante
Que nós da WIT temos um “Q” de antagonismos, isso é verdade. Não fosse assim, como ter coragem de lançar um título 100% em 2018, no epicentro das revoluções digitais? Pois é, o tempo mostrou real tudo o que, em pesquisas, havíamos detectado: 1) o impresso ainda terá vida útil longa quando for extremamente regionalizado; 2) a qualidade de público que se alcança por meio de distribuição nominal e dirigida supera o das pulverizações massificadas em muitos termos; 3) o impresso continua sendo uma curadoria/seleção do que há de melhor rolando na cidade e 4) receber uma revista como a WIT no hall de casa é, sim, um luxo!
Embora nosso vetor de comunicação seja o tradicional papel, a forma de se fazer revista veio totalmente renovada. Fazendo prelúdio para a uma época que jamais imaginávamos que existiria (a pandemia pelo novo Coronavírus), a maioria dos nossos colaboradores trabalham de forma satélite: jornalistas, fotógrafos, designers e produtores. A Casa WIT se tornou um espaço de descompressão, tão necessário para profissionais que têm a criatividade como sua principal matéria-prima, um endereço para ser acessado quando o silêncio e introspecção são nossos maiores aliados.
Para ambientar e aparamentar o espaço, muitas plantas naturais, luzes de leitura, cores quentes e uma vista estonteante de Maringá (ver página 60). O cartão de visita do escritório, presente logo no hall de entrada, é uma tela imensa e predominantemente amarela, pintada pela artista plástica Val Fuentes a partir de um estudo numerológico feito por ela mesma e que revelou o amarelo como a cor da WIT.
A WIT está no Edifício Itaocara, um prédio recém inaugurado na Zona 4, assinado pela arquiteta Bel Guerreiro. Venha tomar um café com a gente, é só interfonar no #402.
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